Excelente!

Curso: Até a Aprovaçãp

O curso gerou mudanças na minha forma de estudar que, por meio dos relatos abaixo, vão com certeza fazer com que pessoas se identifiquem com a minha forma de estudar antes de conhecer o método Até a Aprovação e percebam o quão útil é o método ensinado no curso. 1ª situação: Antes, eu, com receio de esquecer as informações - o que, com certeza, aconteceria - escrevia a lápis as informações do texto ao lado do próprio texto - olha o absurdo! -, pois, já que eu não queria ler todo o texto novamente durante a revisão, a melhor solução - de acordo com o meu pensamento na época - era anotar as informações que já estavam escritas fazendo, antes, uma seleção delas. Aplicando o método do Até a Aprovação (AA), eu marco as informações importantes, seguindo o conceito de hierarquia que o professor José Roberto ensina - que eu nunca tinha visto ninguém ensinar sobre -, confiante de que nas revisões o que é importante será relido. Isso tem me poupado muito tempo, além de que as minhas apostilas estão menos poluídas visualmente. Ainda sobre a marcação hierarquizada ensinada no AA: eu associo a marcação, ensinada pelo José Roberto, e os resumos (anotações de informações do texto ao lado do próprio texto - como eu fazia - mapas mentais, flashcards e afins) à seguinte situação. Uma pessoa quer atravessar uma trilha no alto de um monte, e a passagem está parcialmente obstruída, então para atravessá-la a pessoa tem duas linhas de ação. Primeira, retirar o que está obstruindo a trilha, aproveitando, assim, a trilha que já existe. Segunda, retirar toda vegetação com o objetivo de conseguir enxergar a vista ao redor do monte, o que visivelmente é um desvio de foco já que o objetivo é atravessar a trilha o que torna desnecessário a vista. Nessa situação fictícia, todas as pessoas optariam pela primeira opção, mas no contexto do estudo, a maioria das pessoas optam pela segunda. No contexto do estudo, desobstruir a trilha é marcar o material. A trilha, isto é, o corpo do texto, já está lá, porém, sem uma marcação hierarquizada não é possível perceber com clareza por onde seguir para sair do início da apostila e ir para o fim garantindo que o material estará visualmente preparado para ser revisado. Já “retirar toda a vegetação”, no contexto do estudo, é fazer um resumo do material com o intuito de “conseguir enxergar a vista”, ou seja, deixar o material melhor apresentado o que é um desvio de foco, pois o objetivo do material é levar alguém à ciência do conteúdo e, para isso, pouco importa se a apostila é agradável aos olhos ou não. Assim como independente da linha de ação que a pessoa diante da trilha adotará, a escolha do estudante entre fazer uma marcação hierarquizada ou um resumo também cumprirá o propósito de levar a pessoa de ponto a outro. Porém, fica claro que há nas duas situações uma linha de ação mais eficiente e que levará menos tempo para ser concluída. 2ª situação: Eu achava que entender era escrever as definições ou repeti-las, na minha cabeça, com as *minhas palavras*. O que *sempre* acontecia era: eu decorava as definições erradas, porque, em vez de eu decorar as definições da apostila, eu, ao escrevê-las ou repeti-las com as *minhas palavras*, esquecia de características importantes da definição correta e/ou acrescentava outras. E eu estava tão confiante de que essa era a maneira certa de estudar que, mesmo percebendo que estava decorando as definições erradas, pensava: "é normal. Esse é o processo que me levará a aprender de fato.". Após o AA, eu entendi que estudar é decorar! 3ª situação: Antes do AA, eu ficava nervosa quanto à organização das revisões, após o AA eu sei que assim que os materiais estiverem marcados a revisão inicia, ou como diz o professor José Roberto: “o estudo começa”.

Não informado

Curso: Até a aprovação

Careta e ilusão

Curso: Ate a aprovação

Professor grosseiro, quase não pegava os 7 dias do CDC... caia fora!